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14 de set. de 2015

Nem concurso, reajuste de servidores adiado, mais imposto e adeus PEC 300


Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciaram nesta segunda-feira (14) que os cortes na ordem de R$ 26 bilhões em gastos para 2016. 

Com relação à essa redução dos gastos, o ministro do planejamento, Nelson Barbosa, anunciou a suspensão dos concursos públicos no ano que vem. para reduzir um gasto na ordem de R$ 1,5 bilhão, e o adiamento do reajuste dos servidores públicos de janeiro para agosto de 2016, representando uma redução de gastos na ordem de R$ 7 bilhões.

O plenário da Câmara já havia aprovado na noite de quarta-feira, 2, em primeiro turno, o texto-base de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que blinda a União de pautas-bomba e a impede de impor novos gastos a estados e municípios sem previsão dos repasses financeiros necessários.

 O texto também dificulta reajustes salariais de competência da União, como os dos professores.

"Não poderão fazer mais nada", disse o deputado Faria de Sá, que listou como prejudicadas pela medida aprovada as PECs:


  • PEC 555, que acaba com a contribuição previdenciária de servidores públicos aposentados; 
  • PEC 300, que equipara o salário de policiais militares dos Estados ao da Polícia Federal; 
  • PEC 102, que trata da remuneração de delegados e auditores fiscais.

É... o rombo tá grande mesmo e pra melhorar a situação (pro governo), segundo a Reuters, ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou nesta segunda-feira (14), que o governo recriará a CPMF , imposto que incide sobre operações financeiras, com alíquota de 0,20 por cento e redução do IOF, para arrecadar 32 bilhões de reais em 2016. Segundo ele, a CPMF é provisória e ajudará a reduzir o déficit da Previdência.

E o povo já sente a crise no bolso. O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, divulgado hoje (14), mostra que, em agosto, houve aumento de 16,7% em relação ao mesmo mês de 2014. Já na variação mensal, isto é, na comparação com julho de 2015, a inadimplência apresentou queda de 2,8%, o que parece ser um sintoma de que: quem ainda não está está inadimplente, tenta evitar isso diminuindo o consumo.




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